The L Word - Primeira Temporada
2 Comentário(s) Pisado por Tiago Ramos em segunda-feira, 29 de setembro de 2008 às 14:41.The L Word é das séries dramáticas mais despudoradas dos últimos anos. Estreada em 2004, a história gira em torno de um grupo de amigas lésbicas e tudo o que isso implica.
A Letra L (como é conhecida em Portugal) apresenta um argumento absolutamente genial no que toca a relações humanas. Sem preconceitos e pudores, é-nos colocado o dilema da bissexualidade, das relações lésbicas entre amigas, do preconceito e das relações a três ou mais, entre outros.
Interpretações excelentes a de Karina Lombard (que interpreta Marina, uma mulher tremendamente sensual, culta e austera que faz outra personagem “sair do armário” e acabar com o seu noivado) e Mia Kirshner (que faz de Jenny, uma escritora, com cenas absolutamente fantásticas e que tem as suas primeiras relações lésbicas).
Katherine Moening (Shane) é das personagens mais interessantes de toda a série, mas que nesta temporada não um papel assim tão relevante. O seu principal forte enquanto personagem é a constatação das relações promíscuas e sem compromissos, entre algumas lésbicas.
De todos os episódios desta primeira temporada, o melhor é o último (1×13), que nos apresenta tão bem a dualidade de reacções/atitudes entre Tina (Laurel Holloman) e Bette (Jennifer Beals) [dominadora/dominada] e a enorme tensão sexual existente entre Bette e Candance (Ion Overman), que transfigura a relação entre o casal anterior.
Definitivamente uma série genial nas metáforas e nos conceitos que apresenta.
A Letra L (como é conhecida em Portugal) apresenta um argumento absolutamente genial no que toca a relações humanas. Sem preconceitos e pudores, é-nos colocado o dilema da bissexualidade, das relações lésbicas entre amigas, do preconceito e das relações a três ou mais, entre outros.
Interpretações excelentes a de Karina Lombard (que interpreta Marina, uma mulher tremendamente sensual, culta e austera que faz outra personagem “sair do armário” e acabar com o seu noivado) e Mia Kirshner (que faz de Jenny, uma escritora, com cenas absolutamente fantásticas e que tem as suas primeiras relações lésbicas).
Katherine Moening (Shane) é das personagens mais interessantes de toda a série, mas que nesta temporada não um papel assim tão relevante. O seu principal forte enquanto personagem é a constatação das relações promíscuas e sem compromissos, entre algumas lésbicas.
De todos os episódios desta primeira temporada, o melhor é o último (1×13), que nos apresenta tão bem a dualidade de reacções/atitudes entre Tina (Laurel Holloman) e Bette (Jennifer Beals) [dominadora/dominada] e a enorme tensão sexual existente entre Bette e Candance (Ion Overman), que transfigura a relação entre o casal anterior.
Definitivamente uma série genial nas metáforas e nos conceitos que apresenta.
Etiquetas: Crítica Televisiva
Fox Life, não é?
Sim, agora dá a 4.ª temporada lá. Eu já via na RTP2.
Estes vi directamente da Internet. Pirata! :p